Nunca antes na história da humanidade viver do que a gente curte fazer e encontrar significado no trabalho foi tão possível quanto hoje. Esses novos tempos que estão desaguando em um mar de infinitas possibilidades exigem um mergulho em nós mesmos. Não é pra qualquer um, é só para quem quer, de verdade.

É preciso aprender a nadar nesse mar que não é de rosas, enquanto estiver no meio da correnteza. Poder ser o que a gente quiser é desafiador e exigente. Nunca foi tão fácil fazer. E se é fácil fazer, todos tentam. Mas no meio desse oceano, tem gente nadando, boiando e também tem gente se afogando.

O jeito de fazer negócios mudou e o sucesso é o que você acredita que ele é, é um parâmetro único e exclusivamente seu. O que não mudou é que para expressar nosso potencial de forma produtiva e sustentável, (inclusive) fazendo o que a gente ama, é preciso olhar pra dentro, conhecer nossos pontos fortes, lapidá-los com técnicas e conhecimento, através do aprendizado e da prática diária. Sim, é necessário autoconhecimento, competência, resiliência, coragem, amadurecimento, consistência e uma série de outros quesitos que só vamos descobrindo entre uma braçada e outra. Nadando todos os dias e não apenas quando se tem vontade. E é justamente a superação dos desafios que nos mantém em movimento e proporciona o crescimento, que é a melhor recompensa diante dessa imensidão azul.

Ter consciência do seu empoderamento e poder assumir com autonomia o rumo de sua vida. Assumir a responsabilidade e encarar a realidade. Porque nunca foi tão fácil entender uma lição: ninguém fará por você, o mundo que você quer. Dito isso, reafirmamos as palavras de Caio Fernando Abreu: “Mergulha (fundo) no que te dá vontade. Que a vida não espera por você.”